Os carros elétricos têm vindo a ganhar autonomia, com as melhorias significativas das baterias. Da mesma forma que os carros a combustão, os carros elétricos também vêm os seus valores de consumo homologados por uma entidade independente dos construtores, o WLTO (Procedimento Mundial Harmonizado de Teste de Veículos).
A autonomia dos carros elétricos tem sido uma das grandes hesitações de quem equaciona mudar para a mobilidade elétrica. Neste artigo, vamos explicar-lhe tudo o que tem de saber sobre a autonomia e dar-lhe algumas dicas para prolongar a autonomia da bateria.
A autonomia corresponde à quantidade de quilómetros que determinada viatura elétrica é capaz de fazer, a partir do momento em que tem a bateria totalmente carregada. Ou seja, sempre que o fabricante menciona a autonomia do veículo elétrico, refere-se aos quilómetros que esta é capaz de percorrer, sem necessidade de voltar à carga.
Obviamente, e tal como na condução de um carro de combustão interna, a autonomia está correlacionada com uma série de fatores, sendo o tipo de condução o mais importante.
Como já referimos, existia uma entidade independente dos construtores – a WLTO, que homologa os valores dos consumos dos veículos, os fabricantes, por seu turno, comunicam, posteriormente, a autonomia, sendo essa que deverá considerar.
Poderão existir discrepâncias da autonomia comunicada pela marca, por isso, deverá ter em consideração o seguinte:
São vários os fatores que influenciam a autonomia da bateria dos carros elétricos, pelo que deverá acautelar estes fatores, por forma a maximizar a bateria do veículo:
Certamente, é uma das suas perguntas. Partilhamos algumas recomendações para que consiga prolongar a autonomia do veículo:
Atualmente no mercado automóvel, já existem carros elétricos como uma autonomia para 300 quilómetros, sem necessidade de carregamento. Se, por exemplo, apenas faz, durante a semana, por dia, 40 a 50 quilómetros, apenas necessitará de carregar o veículo de seis em seis dias.
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