Têm sido muitas as notícias que dão conta das vantagens da contratação de uma tarifa de eletricidade indexada, uma vez que os preços da energia no mercado grossista têm estado historicamente baixos, essencialmente pelo conjunto de medidas que os Governos de Portugal e Espanha anunciaram, que permitiram controlar os preços da energia, estabilizando, assim, o mercado.
Com o preço da energia no mercado grossista estável, e uma vez que com a contratação de uma tarifa indexada não existem os custos associados ao prémio de risco pago às comercializadoras, a procura por esta solução tem aumentado. Mas as tarifas indexadas são todas iguais? A resposta é não, e é o que explicamos neste artigo.
Sim, a simples rotulação de uma tarifa como fixa, mista ou indexada não é propriamente a melhor forma de diferenciar as ofertas no mercado, uma vez que mesmo dentro das designadas tarifas indexadas existem diferenças, nem sempre percetíveis para os consumidores.
Todas as ofertas de tarifa indexada têm uma fórmula que permite perceber melhor a oferta, a tipologia de tarifa indexada, bem como os custos que estão associados à mesma.
Como referimos, cada comercializadora é livre de definir a sua fórmula, pelo que existe uma multiplicidade de possíveis ofertas. Não obstante, vamos centrar-nos numa das partes mais importantes: o período temporal ou se quiserem a hora correspondente no Mercado Diário de Produção em que a energia é cobrada, que pode ser vista no Pomieh.
Numa tarifa indexada mensal, o valor horário do preço marginal cobrado aos consumidores corresponde à média do mês anterior.
Nestes casos, o valor horário do preço marginal é calculado com base na média diária dos preços da energia.
Que é o caso do Plano Leve Sem Mais da Repsol, que podemos designar de ‘verdadeiramente’ indexada, ou seja, o preço é calculado com base na média de cada hora, o que quer dizer que vai ao encontro da génese deste tipo de tarifa. Os Clientes podem, com o Plano Leve Sem Mais, aproveitar as horas em que a energia é mais barata e fazer a gestão dos seus consumo em função das suas necessidades.
Por exemplo, está a considerar, agora ou no futuro, produzir a sua própria energia, ou seja, aproveitar as horas mais solarengas para fazer face às suas necessidades energéticas durante o dia e aproveitar as horas em que a energia é mais barata, no período noturno, para demais atividades do seu quotidiano, então, nesses casos, apenas este tipo de tarifa lhe permite esta gestão energética eficiente.
Outro componente que deverá verificar na fórmula da tarifa indexada é o QTarifa, mais concretamente o que está incorporado dentro desta componente. No caso do Plano Leve Sem Mais da Repsol, já está refletido o seguinte:
Por conseguinte, por um lado, nem todas as comercializadoras refletem todos os custos no componente QTarifa, por outro, uma vez que a eletricidade nem sempre é 100% renovável, não têm incorporado a Garantia de Origem, que é exclusiva das ofertas em que a eletricidade é produzidas a partir de fontes renováveis.
De facto, conseguir uma poupança no kWh é importante, mas se a poupança for em toda a energia, ainda melhor, e é por isso que o Plano Leve Sem Mais da Repsol, tal como os outros planos, incorpora as designadas vantagens multienergia, que lhe permite:
Para além de tudo isto, pode aproveitar todo o universo Repsol, como os pontos Repsol Move, para conseguir um vale de desconto de até 10€, todos os meses.
Esperemos que tenha percebido a diferença entre as diferentes tarifas indexadas existentes no mercado, assim como poderá aproveitar todas as vantagens e descontos do Plano Leve Sem Mais da Repsol.