Na Repsol trabalhamos para proporcionar à sociedade as melhores infraestruturas respeitando o ambiente. Para isso, aplicamos todo o nosso potencial inovador no desenvolvimento de soluções "verdes" na indústria do asfalto.
As nossas gamas
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Soluções adaptadas ao seu negócio
Soluções adaptadas ao seu negócio
O nosso Laboratório Repsol, com o seu completo equipamento para o ensaio de misturas betuminosas, permite-nos comprovar os nossos produtos nas condições de serviço.
Sustentabilidade
Seguros, inovadores, com respeito pela envolvente e as pessoas
Adaptamo-nos a cada necessidade
Adaptamo-nos a cada necessidade
Não só aplicamos a inovação no desenvolvimento dos nossos produtos, também pomos foco no seu transporte e armazenamento. Assim, oferecemos: granéis, tambores, pellets, bitucontentores, bitubags e IBC’s.
Perguntas frequentes sobre asfaltos
É um ligante com uma tonalidade negra que se pode apresentar tanto em estado sólido como viscoso à temperatura ambiente. Em função da diminuição da temperatura esta viscosidade vai baixando paulatinamente. Uma das suas características é que é insensível à água e, somado ao resto das propriedades, convertem o betume num ligante adequado para o seu emprego na construção de estradas e impermeabilização de superfícies.
A construção desta infraestrutura linear que permite a rodagem de tráfego veículos com as condições ótimas de segurança e conforto é uma tarefa complexa. A maioria dos pavimentos das estradas constroem-se com base em misturas betuminosas, constituídas por uma mistura de pedras selecionadas em dimensão e qualidade (agregado) e betume ou asfalto, que é o ligante que une as ditas pedras. Num nível básico da construção, uma estrada configura-se à base de estender sucessivas camadas de materiais pétreos, com diferentes qualidades e resistências. Num nível construtivo, existirão diferenças, consoante a estrada se vá localizar em zonas de desmonte ou se necessita terreno onde não exista (terraplenos). O maior inimigo destas infraestruturas são as importantes cargas dos veículos pesados e os agentes climáticos.
O pavimento em si será o que constituí as últimas camadas da estrada, aquelas que estão em contato direto com os pneus dos veículos e que maior desgaste apresentará com o tempo.
A exposição contínua do betume presente nas estradas à intempérie faz com que se produza uma oxidação pelos raios ultravioletas do sol e pelo contato do oxigénio do ar. Esta situação provoca que o pavimento perca as suas frações mais ligeiras, enrijecendo e, consequentemente, perdendo as suas qualidades de flexibilidade e capacidade de adesão aos agregados da mistura.
Para além disso, a utilização de materiais tratados com cimento nalgumas camadas do pavimento pode dar lugar a fissuras de retração, de fragmentação ou térmicas.
As caraterísticas de um país são diferentes em função da zona geográfica na qual se situe. Em função da zona climática pode recorrer-se a distintos tipos de pavimentos, decorrentes de diferentes misturas, com distintas granulometrias e tipos de ligantes. Desta forma, o tipo de mistura empregue no pavimento de uma estrada de montanha não o mesmo que o empregue numa via rápida de uma zona quente.
Todos os produtos mencionados são negros, viscosos e de composição muito complexa que se poderiam englobar sob a epígrafe de ligantes hidrocarbonados. As diferenças, encontramo-las na sua origem já que, enquanto o betume é um produto derivado do crude do petróleo, os bréus e os alcatrões são produtos derivados do carvão. Por seu turno, o asfalto é um produto de origem natural que pode apresentar-se livremente ou impregnado de minerais porosos (rochas asfálticas).
Sabendo já as diferenças entre estes produtos é importante destacar que as vantagens dos derivados do petróleo fazem com que, com muita diferença, seja o elemento mais usado a nível mundial.
Nalgunas estradas usou-se no pavimento, na camada que está em contato direto com com os pneus das viaturas, misturas betuminosas drenantes ou misturas descontinuas. O dimensionamento deste tipo de composições é a base para conferir um número importante de vazios nas mesmas, eliminando ou diminuindo alguma das frações do agregado nas mesmas. Não existirá acumulação de água na superfície já que, nos ditos vazios, será por onde se armazenará a água da chuva no caso das misturas drenantes, ou por onde circulará a água no caso das misturas descontínuas.
As técnicas que empregamos para dispor de um maior respeito pela envolvente na hora de usar os betumes, foram denominadas de Asfaltos verdes. Não se trata de um produto, mas sim de um conjunto como betumes fabricados com pó de borracha de pneu fora de uso, betumes e emulsões betuminosas para reciclar estradas que se encontram desgastadas pelo seu uso, ligantes betuminosos que permitem fabricar misturas a uma menor temperatura que a que se emprega tradicionalmente. Com estas técnicas conseguimos reduzir o consumo de energia e as emissões à atmosfera.
As primeiras experiências que se conhecem de reciclagem de asfalto em estradas datam dos anos 20. O seu generalizou-se após a Segunda Guerra Mundial no Reino Unido, e na década de 70 nos E.U.A., devido à crise do petróleo. Em Espanha, o seu uso generalizado começou na década de 90, incorporando diferentes técnicas que perseguiam o mesmo objetivo. A reciclagem é uma técnica de reabilitação de estradas que consiste na reutilização dos materiais procedentes de camadas do pavimento que estiveram em serviço: materiais que perderam alguma das suas propriedades iniciais pelo uso ou envelhecimento, mas que se podem reutilizar para novas camadas do pavimento.
Na Repsol desenvolvemos betumes e emulsões REJUV que aproveitam ao máximo os materiais já degradados. São dimensionamentos realizados especificamente para cobrir todas as técnicas existentes, reciclagem “in situ” a frio, ou em central de produção de misturas betuminosas a quente, temperadas ou a frio.
A Marcação CE de ligantes é um requisito obrigatório para a livre comercialização na União Europeia. Esta responsabilidade do fabricante consiste numa série de especificações e ensaios, assim como requisitos para o controlo da produção. A Marcação CE engloba todo o processo produtivo desde a entrada de matérias-primas até à obtenção do produto final, passando pelas condições de operação em fábrica e a correta realização dos ensaios de laboratório, sem esquecer as calibrações e os planos de manutenção de todos os equipamentos implicados tanto na fábrica como no laboratório. É obrigatório desde 1 de janeiro de 2011 para betumes, betumes duros e emulsões betuminosas catiónicas. Para o caso de betumes modificados desde 1 de janeiro de 2012. O símbolo da marcação CE deve estar de acordo com os princípios generais estabelecidos no artigo 30 do Regulamento (CE) n º 305/2011 e colocar-se-á de maneira visível, legível e indelével:
- Número de identificação do Organismo notificado de certificação
- Nome e direção do fabricante com facilidade e sem qualquer ambiguidade
- Os dois últimos dígitos do ano em que se estabeleceu a Marcação CE pela primeira vez
- Código de identificação única do produto tipo
- Número de referência da Declaração de Desempenho
- Nível ou classe das prestações declaradas
- A referência fechada à especificação técnica harmonizada que se aplica
- O uso previsto como estabelecido na especificação técnica harmonizada aplicada.
O fabricante emitirá uma declaração de desempenho de cada produto e com ela assume a responsabilidade da conformidade do produto de construção com a prestação declarada.
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